terça-feira, agosto 27, 2013

Tranquilidade

É fundamental à minha existência! É do que mais preciso, nem sempre consigo ou poucas vezes consigo. Infelizmente. Mas ambiciono, com força, em pleno, diáriamente.
As férias são supostas de me trazer essa tranquilidade. Não estão a dar. Não percebo o que o Verão terá contra mim, que, duma forma insistente, me tem aborrecido bastante nas férias. Por uns motivos, ou por outros. Bom, não é o Verão em si, que me aborrece, mas determinadas coisas que têm acontecido nos últimos Verões. Este não está a ser excepção.
Contudo têm havido alguns momentos de tranquilidade daqueles bem bons!












domingo, agosto 18, 2013

Lisboa

O inicio das nossas férias deu-se por Lisboa, aquela Lisboa que nunca temos. Porque em regra só usufruímos da Lisboa moderna, aquela que conhecemos melhor. Depois há a mais antiga, a mais tradicional, que é pitoresca, mas que noto que nunca usámos e que percebo que não vamos usar muitas vezes. No nosso pequeno percurso, resolvi que deveríamos usar os transportes, mais fácil, mais prático e tão caro. Gastei uma barbaridade em transportes públicos e feitas as contas ao fim do dia...não compensa e isso afasta-nos da rota mais histórica, porque é impossível suportar uma despesa dessas.
Andamos sempre de carro, pois tudo fica aqui à mão e compensa andar no transporte próprio, logo não temos titulos de transporte público. Naquele dia andámos de metro, eléctrico e autocarro. Gastei 21.10 Eur! Para além disso, ter a miúda a andar naquele chão preto antigo é um caos! A culpa não é do chão. A culpa é minha que crio uma menina para a Lisboa moderna e que está habituada a andar no chão liso, sem ter que se esforçar muito. Apresentei-a àquele piso e passou o tempo a torcer o pé. A torcer o pé e a resmungar, porque já lhe dóia o pé...
Desistimos ao fim de pouco tempo. Metemo-nos nos transportes de volta e rumámos à Lisboa moderna, a que ela conhece e onde se sente confortável e onde redescobriu o sorriso e lá voltou a ser a menina feliz e sorridente com quem lido na maioria dos nossos dias.
Eu fico com pena, mas esta é a realidade! Claro que o facto de andar de transportes públicos ser proíbitivo ajuda, também, a que nos afastemos de tal zona, mas tenho pena...